A Terapia de Sistema Complexo Olfativo – Óleos Terapêuticos na Intervenção dos Sinais e Sintomas no Transtorno do Espectro Autista

A Terapia de Sistema Complexo Olfativo – Óleos Terapêuticos na Intervenção dos Sinais e Sintomas no Transtorno do Espectro Autista

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o trabalho intitulado “A Terapia de Sistema Complexo Olfativo – Óleos Terapêuticos na Intervenção dos Sinais e Sintomas no Transtorno do Espectro Autista de lavratura do ilustre autor Cleuber Cristiano de Sousa. Quanto à folha curricular, nosso autor- pesquisador é, conforme seu decurso profissional e acadêmico: Doutor e PHD em Psiquiatria da Infância e Adolescência pela Middletown Community College. Diretor do Centro de Saúde, Psicologia Clínica e Hospitalar e Psicanálise – CSPCH/NEEP, e Presidente Estadual da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática e Neurologia e Psiquiatria Infantil – ABMP/ABENEPI

Esta, a essência da produção:

As leis que instituem a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista são, primeiramente, a Lei no 12.764, de 27 de dezembro de 2012, e, o Decreto no 8.368, de 2 de dezembro de 2014. Neste Decreto, a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais, sendo esta uma particularidade deste transtorno. A relação entre Aromaterapia, Transtorno do Espectro Autista e os sinais e sintomas de Déficit de Atenção, com Hiperatividade, Impulsividade e desatenção é um fato cultural, social, educacional e de saúde. É necessário compreender como desenvolver práticas terapêuticas que possibilitem atividades de desenvolvimento dos componentes cognitivos: atenção, memória, aprendizagem, pensamento, percepção, resolução de problemas e linguagem, com mensurabilidade também no alcance do bem-estar, harmonização, relaxamento e conexão com os demais sistemas e subsistemas do corpo humano.

Nota de Observação do editor

O autor lança-se em um curso investigativo desafiador, principalmente, pelas características qualitativas de seu estudo, que tangenciam campos disciplinares na área da saúde, do qual a  tradição da pesquisa é reconhecida principalmente pelo rigor quantitativo. Outra nota importante é a tentativa de uma compreensão subjetiva, visto que não uma escala de estudos de prevalência[1] embora se estabeleça tabulares paralelos para ordenar a classificação dos tratamentos, determinando uma respondência entre os sinais e sintomas  observados com o tipo de óleo a ser manipulado conforme o caso.

A temática que o autor organizou através de suas referências e interpretações nos oferece um contato com uma atenção mais discriminada, em particular na observação dos casos, revelando as escolhas determinantes na relação de cada etapa e conformação final da pesquisa.

A pesquisa ilustra a combinação de Aromaterapia e Neuropsicologia com ineditismo, originado da interação fecunda de componentes aparentemente díspares, porém, potencialmente benéficos na diferença-correlacional entre suas possibilidades. O grau de independência e autodidatismo, associado à lealdade metodológica, permite ao agente da investigação explorar limiares de compatibilidades em focos  temáticos mais avançados (p.ex., Aromaterapia e  Neuropsicologia e ferramentas de desenvolvimento/tratamento humano para cada ocorrência em TEA.)

   

 

Paz e Bem!

Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link a seguir:

artcientreg1062020.pdf (257829)

 


[1] A prevalência é um tipo de estudo que apenas informa o número de casos de  uma determinada doença no momento, onde as medidas de ocorrência (neste caso denominado de medidas transversais) são obtidas quando os indivíduos são examinados apenas uma vez.