A Terapia de Sistema Diluição Correspondente - Florais na Intervenção dos Sinais e Sintomas no Transtorno do Espectro Autista

A Terapia de Sistema Diluição Correspondente -  Florais na Intervenção dos Sinais e Sintomas no Transtorno do Espectro Autista

A Revista Acadêmica Online, com prazer, introduz o trabalho intitulado “A Terapia de Sistema Diluição Correspondente -  Florais na Intervenção dos Sinais e Sintomas no Transtorno do Espectro Autista de lavratura do ilustre autor Cleuber Cristiano de Sousa. Quanto à folha curricular, nosso autor- pesquisador é, conforme seu decurso profissional e acadêmico: Doutor e PHD em Psiquiatria da Infância e Adolescência pela Middletown Community College. Diretor do Centro de Saúde, Psicologia Clínica e Hospitalar e Psicanálise – CSPCH/NEEP, e Presidente Estadual da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática e Neurologia e Psiquiatria Infantil – ABMP/ABENEPI

 

Esta, a essência da produção:

Os fatores que concorrem para a etiologia das dificuldades e transtornos de aprendizagem e linguagem são diversos, tanto podem ser emocionais, intelectuais ou cognitivos e orgânicos. Existem relações estreitas entre determinados transtornos e a linguagem. Trataremos neste artigo especificamente do Transtorno do Espectro Autista – TEA, contudo, podemos destacar a dislexia, dislalia, discalculia, epilepsia e demais afasias. A diminuição da capacidade da linguagem escrita ou oral resultante de qualquer distúrbio cerebral é denominada afasia. Uma intervenção possível é via florais, que é inserida como prática integrativa de harmonização e de modulação nas variáveis de desequilíbrio e perturbações sociais e comportamentais da pessoa no TEA.

Nota de Observação do editor

A revisão de literatura é composta, principalmente, de autores do ramo da Psiquiatria, Psicopatologia, estudiosos de semiologia dos transtornos mentais. Há indicação de Legislação pertinente à Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo, e menção ao DSM-V, que na atualização de suas diretrizes revisou determinados critérios empregados para o diagnóstico do autismo. O material examinado, inclui a consideração de pesquisadores que examinam o potencial de eficácia da retomada da prática da Terapia Floral, como parte de uma Terapia I Integrativa que em associação ao setting psicanalítico, permite o vislumbre de uma configuração estratégica inicial, ou seja, uma configuração que é estratégica ao se dispor a analisar os elementos do Autismo ao contexto clínico do TEA, ocasionando uma estrutura que favoreça a compreensão de uma clínica sistêmica e uma aproximação transferencial entre Psicanálise e Neurociências do Comportamento. Pedindo licença ao autor deste estudo ao tomar suas palavras – “até onde esta aproximação pode nos levar é o objeto deste trabalho”.

O autor ousou lançar-se a uma empreitada, cuja característica de pesquisa (qualitativa), busca uma intensidade de equiparação - no que se refere ao equilíbrio entre precisão e aplicabilidade à pesquisa quantitativa, e, principalmente, por desafiar-se a estudar um quadro de desordem neurológica, onde suas causas são, ora multifatoriais, ora imprecisas. Nosso pesquisador se detém  em fundamentar a validade empírica adequada para validar o uso da Terapia Floral, como prática complementar, em paralelo à orientação de outros estudos, que buscam a minimização dos sintomas psicopatológicos do Transtorno do Espectro Autista.

Toda essa integração é o que denominamos de configuração estratégica inicial, pois ela é portadora de fatores de efeitos, dos quais a habilidade de favorecer o desenvolvimento desses fatores é o resultado da intencionalidade estratégica. D´outra maneira, é o procedimento estratégico adotado com cautela – diferente de um procedimento mecânico operacional – onde  uma atenção estratégica é necessariamente dispensada para identificação de cada etapa e sua função no todo.

 

 

Paz e Bem!

Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link a seguir:

artcient26052020.pdf (356741)