Halitose como Condição de Saúde Bucal na Qualiadade de Vida

A Revista Acadêmica Online, com prazer apresenta o trabalho intitulado, "Halitose como Condição de Saúde Bucal na Qualidade de Vida", de lavra dos autores

1)      Dr. Evandro Franco da Rocha, Graduado em Odontologia pela USP - Universidade de São Paulo/Campus Ribeirão Preto, Especialista e Mestre em Periodontia pela Universidade estadual Paulista Unesp – Araraquara. Exerceu o magistério pela Faculdade de Odontologia da USC, em Bauru (SP), e pela Faculdade de Odontologia da USF - Bragança Paulista (SP). Atualmente possui clínica na cidade de Blumenau onde também lecionada a Disciplina de Periodontia da Universidade Regional de Blumenau. Publicou diversos trabalhos em periódicos especializados no Brasil e no exterior,

2)    Dr. Valéria Campanelli F. Rocha, Graduada em Odontologia pela Faculdade de Odontologia da Fundação Educacional de Barretos, Especialista e Mestre em Periodontia pela Universidade estadual Paulista Unesp - Araraquara (SP). Exerceu a docência na Disciplina de Periodontia pela Fundação Educacional de Barretos e Universidade Paulista - UNIP de São José do Rio Preto. Atualmente possui clínica na cidade de Blumenau onde também leciona a Disciplina de Periodontia no Curso de Odontologia da Universidade Regional de Blumenau. Publicou diversos trabalhos em periódicos especializados no Brasil e no exterior, e

3) Rafaella Dapiné Nardelli, Pesquisadora Graduanda da FURB (Universidade Regional de Blumenal)/SC.

A produção acadêmica, aqui presenta, ressalta que o termo halitose vem do latim halitus, que significa ar expirado e do sufixo grego osis, denunciando uma alteração patológica. Sua sintomatologia foi descrita pela primeira vez em 1898, por Howe. Essa condição de saúde bucal acomete grande parte da população e os que sofrem com esta podem ter interferência na sua qualidade de vida, sofrer constrangimento e ter suas relações de convívio social afetadas. Com todos os avanços que há hoje na Odontologia, ainda é grande a procura por meios de diagnosticar e tratar corretamente esta doença, já que a halitose, em 85% dos casos, é de origem bucal, embora também haja outros fatores que podem desencadeá-la. Alguns meios de diagnóstico são propostos, como os métodos Breath Alert, BANA e Organoléptica. Contudo, cabe ao cirurgião dentista escolher qual o método e qual a técnica utilizar em cada caso. Como fundamento metodológico foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental, para exploração e interpretação de fontes específicas do campo da Odontologia, como livros, e  artigos acadêmicos, operando uma seleção de trabalhos acadêmcios de renomadas bases de dados bibliográficos como Scielo, Bireme e Lilacs, cujo objetivo é armazenar, avaliar e disseminar fontes on-line de conhecimento científico em formato eletrônico. O objetivo desta produção intelectual é discutir o diagnóstico criterioso da halitose, na elaboração de hipóteses sobre suas possíveis causas e tratamento.

Para leitura, na íntegra, em P.D.F, clique no link abaixo:

Artigo3 revista academica Halitose.pdf (162745)