Impactos positivos na vida de idosos que participam de programas na universidade aberta para a Terceira Idade

Impactos positivos na vida de idosos que participam de programas na universidade aberta para a Terceira Idade

A Revista Acadêmica Online tem a satisfação de apresentar o trabalho intitulado “Impactos positivos na vida de idosos que participam de programas na universidade aberta para a Terceira Idade”, lavrado pela pesquisadora Maria Cristina De Campos Magano. A autora é psicóloga formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Tecnóloga em Radiologia pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Especialista em Oncologia Multidisciplinar pela FACINTER. Especialista em Física Médica pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas. Promove cursos de capacitação para técnicos e tecnólogos em Radiologia e biomédicos, como o CAPACITA, Curso de Posicionamento Radiológico & Anatomia Associada - Módulos I e II, Radiodiagnóstico aplicado às Patologias Anatomofisiológicas.

O trabalho em pauta, de abordagem qualitativa na área médica, enfocou o campo de estudos das Ciências Gerontológicas (núcleo de pesquisa dedicado ao estudo do processo do envelhecimento, e a correspondente busca por melhorias na qualidade de vida do idoso).

A interpretação de dados coletados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), bem como o exame da literatura médica, constatou o envelhecimento acelerado da população, tanto nos países desenvolvidos, como nos países em desenvolvimento; soma-se a isso, que a fase natural de envelhecer, quando não aceita e vivenciada como um processo positivo, leva muitas pessoas ao isolamento, depressão e depreciação de si. Assim, levantam-se as indagações que semearam a exploração da pesquisa - Como gerir a educação apropriada a esse grupo de pessoas, de modo a inseri-los como membros ativos na sociedade? Desse modo, a justificativa encontrada pela autora, assenta-se na exploração de medidas e recursos capazes de satisfazer melhor as necessidades desse grupo.

A revisão de literatura conjugada aos esforços analíticos da autora, desenvolveu uma nova conceituação – envelhecimento ativo, como instrumento de pesquisa e material de trabalho, a ser explicado no decorrer desse artigo.

O resultado almejado por meio dessa pesquisa, foi destacar a importância da autonomia e independência durante o processo de envelhecimento, como um objetivo essencial para todos, e provar o quanto o idoso é capaz de aprender novas atividades, criar, e construir novas aspirações de sentido para suas vidas.

Esse propósito foi alcançado, aqui, ao se considerar a Universidade Aberta para a Terceira Idade, como um espaço de convivência, para uma reintegração de êxito do idoso. Avaliaram-se os efeitos dos programas propostos dessa Universidade Aberta, como parte do processo de inclusão do idoso, em as atividades de aprendizagem, sociais e práticas físicas. O debate e a interpretação bibliográfica dos estudiosos em geriatria e gerontologia revelaram que a participação ativa do idoso nessas ambiências, geraram benefícios psicológicos, aumento da saúde emocional, além do bem-estar físico.

O empreendimento da pesquisadora, contribui ao demonstrar-nos a necessária deferência e o tratamento respeitoso tão caros, que devemos à educação para a velhice, bem como esclarecer-nos o quanto esse processo é indispensável e comum a todos. A preparação para a velhice saudável, ativa e consciente, colabora no sentido de desmistificar o estereótipo do ancião, bem como da idolatria da juventude e seus valores.

Para a leitura na íntegra, em P.D.F, clique no link abaixo:

ARTIGO 1 _ UNIVERSIDADE ABERTA A TERCEIRA IDADE_enviado (1).pdf (118098)